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Karma significa “ação” em sânscrito. É um termo vindo de religiões orientais, e posteriormente, adotado no Ocidente. Ele representa a lei de causa e efeito atuante. Isso quer dizer que estamos produzindo karma todo o tempo a partir de nossas atitudes - seja ele positivo ou negativo. Leia o artigo abaixo e entenda melhor.
O termo” Karma “, é uma adaptação do termo sânscrito” Karman “. Ele vem da raiz” Kr” que significa” fazer “,” agir, estando totalmente relacionado à ação e suas consequências.
Na física, Karma é o equilíbrio de energias para o qual cada ação corresponde a uma reação igual e oposta, como o terceiro princípio da dinâmica de Newton menciona na Física. "Para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário", ou seja, para cada ação que um indivíduo aplica, vai sempre existir uma reação de volta.
Mas muito além do que uma forma para definir o conceito de causa e efeito, o Karma equivale à uma energia que usa esse princípio para se manifestar. Ele se dá pela compreensão de que o que acontece fora de você é um espelho do que você é por dentro. Sejam eles os pensamentos, palavras, ações e etc. Portanto, ao tomar consciência de si mesmo, você se dá a possibilidade de mudar seu Karma ou destino.
Há um grande número de implicações do seja o Karma, que dependendo do contexto, podem mudar o seu significado.
Nas religiões e filosofias orientais, o Karma está relacionado ao princípio de causa e efeito que liga os seres ao Samsara, que significa o ciclo de vida, morte e renascimento. Tais princípios do Karma se desenvolveram dos Upanisads Védicos e são fundamentais tanto no Hinduísmo, como Budismo, Jainismo e outras religiões orientais.
Embora seja um conceito único, ele assume nuances ligeiramente diferentes, dependendo das religiões:
No budismo, chama-se Karma quando uma ação íntegra origina um ou mais renascimentos positivos, enquanto uma ação incorreta, que produz sofrimento, origina renascimentos negativos. Além disso, para os budistas, existe o Karma que leva à “libertação” ou “iluminação”, em que todo o karma da vida atual e passada podem ser aniquilados quando o indivíduo atinge o estágio de Samadhi (Iluminação).
No Hinduísmo o princípio do Karma está ligado ao de Sara – Caminho e Mokhsa – Libertação, os caminhos que conduzem à libertação do ciclo de renascimentos. O Dharma ou lei universal, no sentido de ação correta, sem engano, evita o acúmulo de Karma negativo.
No Jainismo, a liberação das impurezas do Karma podem ser alcançadas com a conduta correta. Nesta religião, as ações e emoções da vida presente determinam as encarnações futuras, não como punição ou recompensa, mas como consequência de escolhas da vida, sejam elas conscientes ou inconscientes. Consequentemente, como consequência desses princípios, o Jainismo coloca grande ênfase na pureza do pensamento e no comportamento ético.
Já no Ocidente, o conceito de Karma chegou no século XIX, e esse passou a ser muitas vezes reduzido à ideia de destino, geralmente visto como o resultado das próprias ações ou como uma força superior chamada de Deus ou do destino que o determina. Para os ocidentais, as ações são causas e consequências de outras ações, e não há nada aleatório, mas sim interconectado em um entrelaçamento de ligações de causa e efeito.
A lei do Karma, nos Upanishads Védicos, defende que o destino do homem tanto na vida como após a morte é marcado por sua conduta. Portanto, qualquer ação humana tem a capacidade de produzir consequências futuras.
Isso quer dizer que qualquer ação terá um efeito aparente e imediato e um efeito invisível que se desenvolverá, como uma semente que eclode quando surgem as condições certas. Está tudo interligado.
Essas sementes são armazenadas na alma e cada reencarnação está ligada a oportunidade de resolver o próprio karma. De acordo com o princípio cármico, o tempo é circular e “Samsara” mostra o ciclo de renascimentos, o que permite que complete o caminho de desenvolvimento espiritual e purificação.
Neste ciclo de renascimento, existe a possibilidade de mudar conscientemente o próprio Karma, reconhecendo os sinais do nosso verdadeiro Eu. Isso permite nos conduzir a novos níveis de consciência.
No livro Yoga Sutra de Pantajali, o texto fundamental do Yoga clássico, o Karma é influenciado por estados de Klesha – sofrimento, que são:
• Avidya – Ignorância espiritual • Asmita – Ego (asmita) • Raga – Apego • Dvesha – Aversão • Abhinivesha– Apego pela a vida
• Trabalhe o autoconhecimento, se colocando em sintonia com o Universo. • Faça algo de bom pela humanidade, entre em harmonia; • Esteja consciente de quem você é e das suas atitudes; • Trabalhe os sentimentos positivos; • Pare de reclamar, pois, ao reclamar você clama duas vezes por aquilo que te desagrada; • Compreenda as suas crenças; • Ria, • Seja grato.
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