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Você quer meditar mas está difícil relaxar? Tudo bem, é assim mesmo. O mais importante é seguir em frente como puder e não desistir. Confira algumas dicas!
A primeira coisa que você precisa saber é que meditar é um processo, algo que conquistamos com tempo, persistência e experiência. De maneira geral, dificilmente conseguimos sair de uma atividade física ou intelectual intensa e, em seguida, sentar em posição de lótus confortavelmente e permanecer imóvel por longos e longos minutos, atingindo alto nível de concentração, tranquilidade e bem-estar.
Não é assim. Ou, pelo menos, não costuma ser assim para a maioria das pessoas. O problema é que muitas pessoas têm a tendência de encarar a meditação como mais uma das inúmeras tarefas a serem cumpridas ao longo do dia. E aí vem aquela sensação de obrigação, de busca por resultados, e isso gera mais ansiedade e tensão.
Então, antes de mais nada e para não desanimar toda vez que você pensa em como é difícil meditar, apenas procure pensar na meditação como um momento seu, uma pausa que você quer dar a si mesmo, um presente.
A ciência já demonstrou em diversos estudos que a meditação realmente traz benefícios para o corpo e a mente. A prática reduz o estresse, melhora a atenção e a concentração em atividades do cotidiano, ajuda no sono, combate a depressão e a ansiedade, entre tantas outras vantagens.
Para além das técnicas que existem – e são muitas – você não precisa se fixar em uma delas no início. Aos poucos, você vai perceber o que “funciona” melhor para você, como você gosta de vivenciar essa experiência.
Do ponto de vista prático, meditar é algo simples: não requer equipamentos nem nada muito especial. Talvez por isso seja tão difícil no início, especialmente para nós do mundo ocidental...
O fato é que para meditar basta ficar em silêncio e, ao longo da prática, buscar silenciar também os pensamentos, deixando-os passar por você, focando no momento presente e na sua respiração, do jeito que preferir.
No início, é difícil para todo mundo. Por isso, evite criar metas, grandes planos ou muitas regras. Ao invés de dizer “vou meditar por 20 minutos todos os dias em jejum”, que tal pensar em experimentar alguns minutos de meditação por dia, que podem ser 5 minutos ou 30 minutos, dependendo da sua condição, disponibilidade etc.?
Pode ser que você não consiga fixar um horário na agenda ou mesmo praticar todos os dias. Tudo bem. Não se cobre por isso. Vá no seu tempo, no seu ritmo. É para ser agradável e não mais um problema para resolver, combinado?
Toda vez que sentar para meditar, no primeiro instante simplesmente feche os olhos e agradeça pela chance deste momento. Treinar a gratidão nos ajuda a abrir o coração, traz uma sensação de bem-estar e reduz as cobranças que costumamos fazer a nós mesmos.
Se você está iniciando na prática da meditação, o ideal é não se fixar em uma técnica, porque ela pode não ser a mais adequada para você. Prefira experimentar mais de uma técnica até perceber a que faz mais sentido para você.
O mundo anda muito competitivo, acelerado, estressante. São muitas as cobranças que recebemos nos diferentes círculos sociais de que fazemos parte. Por isso, na hora de meditar, não pense que você ‘precisa’ meditar ou que só para você é assim tão complicado. Aceite suas limitações como parte do processo e sinta que está fazendo o seu melhor.
Especialmente no início, é importante que você pratique meditação em um ambiente acolhedor e que ofereça privacidade, para você não ficar preocupado com o que acontece ao seu redor.
Você não precisa meditar em lótus completo. O mais importante é buscar uma posição em que seu corpo fique totalmente confortável. Do contrário, o incômodo físico será o suficiente para prejudicar a sua prática.
Isso pode variar de acordo com o dia também, e tudo bem. Não há nada de errado em meditar sentado numa cadeira com a coluna ereta.
No começo talvez seja melhor meditar antes de dormir ou à noite, quando você não tiver mais compromissos a cumprir. Do contrário, você pode ficar preocupado em não se atrasar ou ansioso com algo, e isso só vai atrapalhar a sua prática.
Dizer que você precisa não pensar em nada para meditar já é algo que pode gerar certa angústia. Nossa mente está sempre ativa e o “não pensar em nada” realmente não é assim tão simples.
Por isso, talvez seja mais apropriado aceitar que os pensamentos virão até você, e que você pode escolher não se fixar em nenhum deles. Você pode imaginá-los como uma brisa que passa por você mas vai embora, não fica em você.
Com a prática, será mais tranquilo. Confie.
Imagine o seguinte: você decidiu parar, sentar e meditar por alguns minutos. Mantenha-se firme nesse propósito e procure, ao máximo, desapegar-se de quaisquer outras obrigações que possam surgir na sua mente.
Exercite o desapego também em relação a resultados, metas e conquistas relacionados à prática da meditação. Apenas medite como puder e agradeça.
Uma excelente chave para a meditação está na respiração. Ao iniciar sua prática, foque sua atenção na respiração. Ouça a sua respiração e perceba como ela, aos poucos, vai ficando mais profunda, longa, tranquila e calma ao longo da sua prática.
Além disso, prestar atenção na sua respiração no seu processo de interiorização. Seu mundo interior começa a se expandir. De certa forma, isso favorece a neutralização dos estímulos externos que chegam até você, favorecendo a sua prática.
A regra básica nem sempre é a mais fácil, mas esta é a busca maior: estar totalmente no momento presente. Nada de pensamentos e emoções sobre o passado, nada de expectativas em relação ao futuro. É um estado de libertação, de presença, de bem-aventurança. Vale a pena tentar sempre. Cada momento de meditação será uma oportunidade de muitos aprendizados. Para a vida inteira! E que assim seja!
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