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Ampliar nossa conexão com a natureza, cultivando um jardim ou uma hortinha em casa nos aproxima de um estado de consciência em que a meditação é mais natural e prazerosa.
Vivemos tempos de excessivos estímulos externos. Passamos muitas horas por dia na frente de telas (de computador, tv e celular) e outras máquinas, que fazem tudo parecer quase instantâneo.
Um clique e você envia mensagens a quem está longe, manda o relatório que o chefe pediu, recebe a encomenda pelo aplicativo, põe a roupa para lavar, esquenta a comida, vê mais um episódio da sua série preferida...
Tanta praticidade tem lá seu preço. Durante boa parte do dia estamos conectados a um mundo artificial, inventado pelo homem, bem distante da natureza e de seus ciclos e ritmos naturais.
Todos esses estímulos que fazem nossa vida parecer acelerada, mesmo quando não estamos nos movimentando, são a causa de muita ansiedade e angústias. Não por acaso, meditar é, para muitas pessoas, uma prática altamente desafiadora.
É claro! Como reduzir o ritmo acelerado da vida moderna? Parar, sentar, respirar e se manter no momento presente parece algo impossível, porque os pensamentos e a mente estão sempre a mil por hora...
Pois bem, se você faz parte desse time de acelerados, tudo bem. Tirar o pé do acelerador, estacionar e conseguir contemplar as paisagens (externas e internas), pode ser mais fácil do que parece. Você só precisa descobrir como se reconectar à natureza e a si mesma.
Quem vive muito nesse mundo mediado por máquinas velozes, que encurtam distâncias e aceleram processos, talvez tenha perdido parte do importante fio invisível que nos liga diretamente à mãe Terra, que nos lembra que somos parte dela, que precisamos dela.
É preciso, então, religar esse elo. E, para isso, cuidar de plantas pode ser um caminho surpreendente e muito prazeroso.
Diversas pesquisas científicas em todo o mundo já comprovaram que viver perto de plantas faz bem à saúde e promove bem-estar.
Isso acontece porque nosso organismo, de modo ancestral, reconhece a natureza como algo benéfico a nós, parte de nós. Essa lembrança, de algum modo, nos ajuda a reconhecer que nosso corpo tem muitas semelhanças com a natureza. Ele tem um ritmo próprio e eventos cíclicos também. O sono, a fome, a sede, o calor ou o frio, por exemplo, são aspectos naturais ao nosso corpo. Da mesma forma, as plantas precisam de terra fértil, de sol, de água, de um clima específico, e assim por diante.
Ao cuidar de uma planta ou de um jardim, voltamos nossa atenção ao momento presente, desligando um pouco o fluxo constante de pensamentos e de preocupações. Damos um tempo ao nosso piloto automático para simplesmente observar como cada planta está e do que ela precisa para se desenvolver ainda mais e melhor.
Assim, mais pacificados, nos libertamos por alguns momentos das aflições vividas pelo fluxo constante de pensamentos que não pousam nunca no aqui e agora. Praticamos, ainda que sem consciência, uma espécie de meditação ativa, que favorece muito uma prática voluntária e intencional da meditação propriamente dita.
O simples passear pela sala ou varanda com um regador nas mãos, observando cada vaso ali no ambiente, nos coloca em posição de observadores, de cuidadores. Com o tempo, sabemos mais sobre cada planta: as folhas novas, as flores que surgem, os galhos que secam.
Passamos, então, a ter uma relação de afeto com elas. E contemplamos seu estado de constante transformação pelo tempo. Paramos para vê-las, para contemplá-las. Aceitamos e damos tempo ao tempo.
Esse estado de contemplação nos traz calma, serenidade, empatia. É um verdadeiro chamado para a meditação.
Entrar e permanecer por alguns minutos em um ambiente com jardim, uma pequena horta ou alguns vasinhos de plantas faz um bem danado à nossa saúde. Olhamos para as plantas e sentimos paz, um tipo de paz que diminui nosso ritmo interno, que nos convida a respirar mais profundamente.
As plantas nos chamam para uma pausa, para um lugar de aconchego dentro de nós. E, assim, fechamos os olhos para sentir mais – e pensar menos. Assim, entramos em estado de meditação.
Ao contrário do que a tecnologia faz com a gente, levando um excesso de informações ao nosso mundo interno, a conexão com as plantas nos possibilita reinserir ao nosso cotidiano todos os nossos sentidos.
Quando ligamos nossos sentidos para vivenciar cheiros, sabores, sons, paisagens e texturas, desligamos um pouco nossa mente. Deixamos de sobrecarregá-la com informações. Em vez disso, nutrimos todo o nosso corpo com experiências reais, sentidas na pele, com o corpo todo.
Quando o cuidar das plantas, do jardim, do quintal, de alguns vasos, que seja, torna-se algo frequente, você recondiciona todo o seu corpo e a sua mente. Ambos se habituam a momentos de paz, de tranquilidade.
Isso funciona como chaves para a meditação. De repente, no meio do dia, entre um trabalho e outro, você simplesmente vai até um ambiente com plantas, senta e, em poucos minutos, consegue entrar em meditação.
Seu corpo e sua mente entendem o que é esse estado meditativo, que atravessa a contemplação, que inclui afeto, amor ao próximo, autocuidado. Dessa forma, problemas corriqueiros podem ser encarados com mais leveza, porque você sabe que tem um refúgio dentro de você, que você pode acessar quando e sempre que quiser.
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