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Sentar e exercitar a quietude da mente é uma das maneiras mais eficientes de acalmar as tensões, reduzir o batimento cardíaco e aliviar o estresse
Sofrer de ansiedade parece ser um dos distúrbios mais comuns da atualidade, infelizmente. A pandemia, as incertezas no trabalho, a queda na renda familiar e as mudanças na rotina estão levando milhões de pessoas a um nível de ansiedade que afeta a saúde de toda a população. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil lidera o ranking mundial quando o assunto é o transtorno de ansiedade.
Por trás disso, a boa notícia é que cada vez mais pessoas se lançam na direção oposta, rejeitando essa cultura baseada na velocidade, nas respostas instantâneas e nas atividades estressantes. Em todo o mundo há um movimento forte e crescente de desaceleração e “vida zen”, que ganha mais espaço e relevância a cada dia.
Nesse contexto, a prática da meditação vem se destacando, especialmente porque já existem inúmeras pesquisas científicas relacionando seus resultados positivos em pacientes que sofrem de ansiedade.
Basicamente, o transtorno de ansiedade nos leva a uma preocupação com acontecimentos futuros, ainda que eles possam sequer acontecer. Ocupamos o tempo presente com cenários que projetamos para o futuro, não importa se para dali a cinco minutos ou dez anos.
A prática da meditação tem a qualidade de nos convidar a viver o momento presente, o exato instante, sem ficar pensando em fatos do passado ou conjecturando paisagens e planos futuros. É o presente, o aqui e agora. E ponto.
Por aí já podemos perceber o quanto meditar nos ajuda a baixar a ansiedade. Mesmo que seja apenas por alguns minutos, quando meditamos deixamos de lado a pressa e a respiração curta. Ao meditar, damos lugar a uma calma que vem com a respiração mais profunda e atenta e a vontade consciente de aquietar a mente.
Como resultado, podemos usar a respiração para baixar os batimentos cardíacos durante uma crise de ansiedade, por exemplo. Já de maneira preventiva, a prática da meditação aumenta nosso bem-estar e reduz as chances de outras crises.
Inspirar e expirar pelo nariz, de maneira mais tranquila e profunda, e por um determinado tempo, auxilia todo o nosso organismo. Só de prestar atenção por alguns minutos na respiração conseguimos, com o tempo, decifrar melhor os sinais que nosso corpo emite. Assim, conquistamos mais clareza sobre nossas emoções, nossos impulsos, nossas sensações.
Esqueça a frase “meditar não é para mim”. Engana-se quem pensa que todo praticante de meditação tem aquele jeitão zen de ser, gosta de viver na natureza e é vegetariano ou vegano. Corretores da bolsa de valores e altos executivos, por exemplo, também estão descobrindo que meditar faz bem e ajuda a encarar os desafios do dia a dia.
A ansiedade afeta a qualidade do nosso sono, da nossa digestão, do nosso condicionamento físico, enfim, afeta todo o metabolismo do nosso organismo. A respiração fica mais curta e o coração bate de forma mais acelerada.
Já na meditação, isso tudo trabalha de forma oposta, convidando-nos a uma desaceleração que gera tranquilidade, calma, bem-estar, serenidade.
Muitas vezes, tomar atitudes de maneira impulsiva é sinal de medo ou ansiedade. Ao meditar, vamos construindo passo a passo maneiras mais serenas de atuar no mundo. A prática diária eleva nosso controle sobre pensamentos negativos e sabotadores que influenciam nossas ações e decisões.
Na correria do dia a dia é difícil mesmo ouvir a voz da intuição, distinguir quando algo é bom ou não para nós. Quanto mais vivemos no piloto automático, mais riscos corremos de tomar decisões equivocadas.
Nesse sentido, a meditação pode ser muito benéfica porque promove um estado de relaxamento que favorece a conexão com camadas mais profundas e inconscientes do nosso ser. Assim, aumentamos nossa sensação de paz e a percepção de nossos propósitos.
Quem sofre de ansiedade tende a ser tenso, preocupado. Os problemas pesam sobre o cotidiano e parecem ser maiores do que realmente são. A prática da meditação ajuda a reduzir essa carga de estresse e a não aumentar os desafios que surgem no caminho.
Sabe aquela história de fazer tempestade em copo d’água? Pois é, meditar com regularidade nos torna mais aptos a encarar os problemas de maneira mais prática e com menos sofrimento. Isso ocorre porque dominamos mais nossa respiração e a usamos como ferramenta para dominar parte das emoções que sentimos quando recebemos estímulos relacionados a desafios. Respiramos fundo e usamos a calma como nossa aliada.
Se a ansiedade afeta negativamente nossos relacionamentos, a meditação faz exatamente o contrário. Ter momentos de aquietar a mente movimenta nosso corpo e nossa mente em direção a um maior entendimento sobre quem somos e sobre que tipo de relacionamento queremos para nossas vidas.
Tanto em família como no trabalho e nos relacionamentos amorosos, a meditação é uma poderosa ferramenta porque eleva nossa clareza, esvazia a mente de pensamentos ruins e abre espaço para o inesperado, o imponderável.
Durante uma crise de ansiedade, é comum a pessoa se sentir perdida, precisando de socorro externo. Ao mesmo tempo, é comum ela também sentir que o problema é tão imenso e profundo que ninguém conseguiria ajudá-la.
A meditação nos ensina, a cada prática, que esse pedido de socorro pode ser atendido por nós mesmos. Cada um de nós tem dentro de si as ferramentas necessárias para atravessar uma crise de ansiedade: sentar, respirar, acalmar-se, aceitar, superar, agradecer.
Com a prática, as crises serão cada vez menores e você irá descobrir que tem condições de cuidar e dar colo a si mesmo. Isso é extremamente transformador, porque coloca você como protagonista de sua própria vida.
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