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A incorporação das mandalas na decoração do seu espaço, (seja ele sua casa ou trabalho), amplia a ressignifica seus conceitos promovendo no ambiente os benefícios energéticos de suas vibrações positivas, além do bem-estar. Leia o artigo abaixo e descubra como as mandalas podem transformar o seu cantinho.
Traduzindo ao pé da letra, Mandala significa “círculo” em sânscrito, conhecida também por “círculo mágico”. Ela é símbolo universal de integração e harmonia, e representa uma concentração energética que ajuda na busca do autoconhecimento e equilíbrio físico e emocional.
Por esse motivo, são muito usadas nas religiões orientais com o objetivo de harmonizar o ambiente e promover a integração daqueles que o frequentam. Isso porque, além de atraírem boas energias, cada uma carrega uma beleza diferente e imprimem graça e originalidade aos espaços, fazendo com que quem olhe para eles, sinta automaticamente a sensação de tranquilidade e calmaria.
A mandala também apresenta um viés terapêutico de ordem psíquica.
No início do século XX, o psicanalista suíço Carl Jung foi pioneiro ao introduzir o símbolo na psicanálise como ferramenta terapêutica para compreender o inconsciente dos indivíduos. Na perspectiva que fundamenta sua teoria junguiana, a luta pela unidade do eu psicológico e espiritual promove uma conexão mais profunda entre a própria consciência e a espiritualidade através da concentração nas formas e cores que constituem os três níveis de sua estrutura psíquica (ser em si mesmo, inconsciente pessoal e coletivo).
As mandalas coloridas com designs visualmente atraentes compostos pela geometria sagrada dos círculos, triângulos e quadrados promovem concentração, foco, confiança ao absorverem a mente e cessarem os barulhos internos e pensamentos destrutivos – fato que as colocam como instrumentos essenciais em ambientes zen para estabelecer um ponto focal na meditação. Nas palavras de Jung em “Os arquétipos e o inconsciente coletivo” (2002), as mais significativas são as yantras do budismo tibetano, utilizadas para contemplação.
A mandala pode ser usada em qualquer ambiente dentro de casa, no trabalho ou outro lugar que você goste de relaxar ou meditar. Podem ser pintadas em paredes, quadros, em estampas de tecidos como mantas, bordados, capas de almofadas e tapetes. Além de complementarem a decoração com a energia da combinação de formas e cores, potencializam as práticas voltadas ao bem-estar como yoga e meditação.
Dica 1: experimente colocá-la acima da porta da entrada da casa, do lado de dentro ou de fora, para atrair proteção.
Dica 2: Sempre que sentir que precisa de paz, sente-se em um lugar silencioso, com a coluna alinhada e as pernas cruzadas, e olhe para uma mandala por aproximadamente 10 minutos. Feche os olhos e respire fundo, mentalizando as cores vistas. Enquanto faz isso, sinta o seu “eu interior” se manifestar por meio de pensamentos ou de emoções.
Como seu próprio nome já diz, a estrutura básica da mandala é baseada em um círculo e é preenchida por formatos variados ao redor do centro com desenhos geométricos (circulares, quadrados, triangulares), abstratos ou orgânicos (flor de lótus e arabescos).
Cada elemento que a consiste representa um setor da vida e, e por isso é importante na hora de escolher uma mandala para o seu espaço, optar pelos desenhos e cores que mais combinem com o que procura e que lhe proporcionem bem-estar.
As cores nas mandalas são muito significantes e têm uma função altamente estimulante e terapêutica:
Vermelho: afasta a depressão, tira o desânimo e traz poder no plano material;
Amarelo: cor da inteligência, do estudo e da criatividade;
Azul: traz paz, harmonia e serenidade;
Laranja: cor da reconstrução, da correção e da melhora;
Verde: melhora qualquer estado físico negativo, cura tanto o corpo físico quanto o emocional e o mental;
As mandalas são formadas por uma base definida com um espaço circular. Por exemplo: se dentro desse espaço circular tiver apenas um elemento principal, essa mandala possui a base um.
Base um: simboliza o princípio; são fortes e estão diretamente ligadas ao conceito de Deus;
Base dois: representa a dualidade, as polaridades opostas da energia, que se unem para gerar uma terceira força;
Base três: representa realizações no plano da matéria a partir de motivações espirituais;
Base quatro: está ligada ao poder e à ação objetiva;
Base cinco: está relacionada com a leveza, a fluidez, a alegria e a alquimia;
Base seis: é formada pela multiplicação do dois e do três, absorvendo seus simbolismos;
Base sete: extrai suas vibrações da soma dos conceitos simbólicos dos números três e quatro, que unem a elevação com a materialidade; dobro de sete, a base 14 está ligada à alquimia e à magia;
Base oito: a sua influência é exercida no plano material com muita força;
Base nove: essa base acalma, ajuda a estudar e a aprender, facilita tudo o que é muito especializado;
Há mandalas que são formadas por duas ou mais bases numéricas, podendo ter duas emanações e atuações distintas. No entanto, uma mandala com duas vibrações é mais fraca que uma mandala com apenas uma emanação vibracional.
Formas geométricas ou orgânicas coordenadas de maneira concêntrica constituem um dos mais poderosos símbolos sagrados, filosóficos, religiosos e ritualísticos.Na maior parte das vezes, são as formas geométricas da mandala que criam as vibrações numéricas.
Quadrado: simboliza aquilo que é material, o mundo das ações e realizações físicas. Seus lados representam os quatro pilares da sabedoria humana: ciência, religião, filosofia e arte.
Círculo: indica a área de atuação de Deus, eternidade e harmonia universal, e ajuda a fortalecer a saúde.
Triângulo: é símbolo da sabedoria e perfeição. Também representa o homem em sua busca espiritual.
Pentágono e pentagrama: o pentágono, lembra o quinto elemento, o éter. Já o pentagrama, que lembra uma estrela de cinco pontas, emana vibrações de liberdade de ação e de pensamento;
Hexágono e estrela de seis pontas: indica o campo de atuação da busca espiritual. A estrela de seis pontas ou estrela de Davi representa a fé aplicada à vida material e a fé transformada numa ligação real com Deus.
Sol: representa a vitalidade, a força de vontade e os sentimentos nobres.
Lua: este elemento sinaliza a realização de seus planos.
Cruz: representa o “eixo” do mundo”, ou seja, a ponte entre o homem e Deus.
Flores: representam os chacras, que são centros de energia do corpo.
Coração: símbolo do amor, da espiritualidade e felicidade.
Labirinto: o centro dessa forma indica a consciência superior e a imortalidade. Já os caminhos, são as dificuldades que passamos até chegar ao nosso “eu interior”.
Espiral: este símbolo remete ao processo evolutivo do universo e do ser humano.
Roda: esta figura indica movimento e está relacionada aos fenômenos das forças cósmicas.
Pirâmide: sua base representa os quatro elementos da natureza: Terra, Fogo, Ar e Água. O ápice dessa forma traduz a divindade.
Yin-yang: indica o “bem” e o “mal” das coisas: o negativo e o positivo. Essa figura também representa a busca pelo equilíbrio interior.
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